Problemas cardíacos que o “ECG” pode diagnosticar:
Irregularidades no ritmo cardíaco (arritmia) aumento de cavidades cardíacas, patologias coronarianas como, infarto do miocárdio, distúrbios na condução elétrica do órgão, problemas nas válvulas do coração, infarto em situações emergenciais dentre outras.
A mais de 100 anos se utiliza do velho ECG para diagnosticar as diversas doenças cardíacas e em todo esse tempo não se inventou nada melhor. O procedimento para a realização de um ECG é direto e eficiente, proporcionando informações vitais em um curto período.
Quando é indicado o eletrocardiograma?
O coração é uma bomba – suas paredes são formadas por um tecido muscular fibroso e por meio de sua contração, obedecendo o ritmo de descargas elétricas – leva o sangue com o oxigênio por todo corpo através de veias e artérias. O ECG deve ser realizado nas:
Avaliação de sintomas cardíacos: Quando o paciente apresenta dor no peito, palpitações, falta de ar ou tonturas.
Exames de rotina e check-ups: O ECG é indicado para avaliar a saúde cardíaca em pacientes assintomáticos, especialmente em grupos de maior risco como diabéticos e hipertensos.
Investigação de arritmias cardíacas: Em casos de irregularidades no ritmo cardíaco, o ECG é uma ferramenta essencial para diagnosticar e classificar arritmias, como fibrilação atrial, taquicardia e bradicardia.
Monitoramento de doenças cardíacas crônicas: Pacientes com doenças cardíacas crônicas realizam ECGs frequentemente para monitorar a eficácia do tratamento.
Avaliação pré-operatória: Antes de procedimentos cirúrgicos, especialmente aqueles que envolvem o sistema cardiovascular, o ECG é indispensável na avaliação pré-operatória.
Emergências médicas: Em situações de emergência, como um ataque cardíaco, o ECG é uma ferramenta crucial para diagnóstico imediato e intervenção rápida.